Jovem promessa da FORZE, gokushima é banido pela ESIC
O jogador russo Erkhan “gokushima” Bagynanov foi suspenso pelo Esports Integrity Commission (ESIC) no fim de março, pegando um gancho de dois anos. Conforme explicado pelo ESIC, o jogador da FORZE se “envolveu em conduta especificamente relacionada com atividades de manipulação de resultados”.
Posteriormente, informações reveladas pelo dono de uma página apontam a quantia milionária feita pelo jogador:
“Esse cara aparentemente ganhou US$ 400 mil com manipulação de resultados e só foi banido por dois anos”, disse Poloolpp nas redes sociais. A penalidade teve início no dia 27 de março deste ano e segue até 26 de março de 2026.
Ainda de acordo com o ESIC, a investigação partiu da transcrição de uma entrevista e de outras evidências que mostram que gokushima está ligado à manipulação de resultados.
Aos 23 anos, a jovem promessa estava no banco da FORZE desde o início de abril, quando surgiram as primeiras especulações sobre um possível banimento, após informações publicadas pelo insider russo Alexey “OverDrive” Birukov. O jogador estava na equipe titular desde outubro de 2023.
Peacemaker comenta sobre o caso
O comentário feito por Poloolpp levantou duras críticas contra o ESIC por parte de um nome conhecido do cenário competitivo do Brasil. Luis “peacemaker” Tadeu compartilhou a publicação, chamando a atenção para os critérios usados pela comissão.
Vale lembrar que anteriormente, ele esteve entre os envolvidos no caso do “bug do coach” e não esteve com a Imperial na campanha que quase levou a Imperial, até então Last Dance, aos playoffs do PGL Antwerp Major 2022.
“Nesse interím, a ESIC tirou de mim um Major com potenciais playoffs do Imperial (Last Dance) e queria me banir por três anos por explorar um bug que não foi acionado ou usado intencionalmente por mim há seis anos”.
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Texto por Vitor Santos
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