BTS Entrevista: Gigantamax, jogador de Pokémon Unite

Alô fãs de esports e seguidores da BTS Brasil! Hoje temos mais uma matéria da seção BTS Entrevista! Semanalmente, traremos entrevistas com figuras ligadas aos games e aos esports, para que você saiba mais sobre os nomes conhecidos dos games e da internet em geral.

Hoje falaremos com o Gigantamax, jogador de Pokémon Unite com passagem recente pelo 1º LATAM FINALS da modalidade:

Primeiramente, uma apresentação sua: sua formação, quem é o Gigantamax fora das partidas de Pokémon Unite, o que mais você gosta fora os games, etc.

Meu nome é Matheus Ferreira de Mello Jorge, tenho 30 anos, sou Carioca, sou formado em gastronomia, cozinheiro e bartender. Fora do Pokémon Unite sou a mesma pessoa calma e cordial, gosto de exercer e estudar sobre minha profissão. Além, claro, de confraternizar com os amigos.

Como você começou no Pokémon Unite? Já tinha experiência com algum outro jogo/outra modalidade de esports antes?

Comecei a jogar Pokémon Unite no dia do seu lançamento para Switch, e sempre estive envolvido com o competitivo de Pokémon, tanto o TCG quanto o VGC. Além de jogar outros MOBAs, como LoL e Dota, durante muitos anos.

Quais são os pontos positivos e negativos da comunidade do jogo, na sua opinião? No caso de ter experiência com outros jogos online, há muita diferença de uma comunidade para outra?

Não muitas, mas existem algumas diferenças. Pode parecer estranho o que eu vou dizer, mas acho que a principal diferença da comunidade do Pokémon Unite para as outras comunidades é a idade: mesmo sendo uma franquia voltada para o público infantil, a maioria dos jogadores possuem mais de 18 anos, mesmo antes da restrição para os torneios oficiais. E a maioria possui experiência por já ter feito parte de outras comunidades, diminuindo assim as chances de repetir os meus erros que as outras possuem.

Na sua opinião, o que pode ser feito para que o jogo cresça no Brasil?

A franquia Pokémon como um todo sempre teve um grande apelo emocional, nostálgico e um público muito grande de jogadores casuais, mas sempre teve problemas e dificuldades para atrair novos jogadores para o seu competitivo, mesmo simplificando e facilitando as mecânicas de seus jogos. Acredito que tudo que poderia ser feito para que o jogo cresça já vem sendo feito, como localização do jogo, torneios abertos para qualquer um participar, transmissão dos qualificatórios com uma excelente produção técnica, premiação em dinheiro, cobertura da mídia.

Fale um pouco mais sobre a experiência de competir no LATAM FINALS: como foi se classificar, como foi o nível do evento, qual a expectativa para os próximos, etc.

Foi uma experiência única. Além de ter realizado um sonho de criança, cada qualify que passa parece ter um chinois separando as principais equipes do cenário, e assim aumentando a dificuldade e melhorando o nível do torneios, e acredito que esse será o ritmo daqui pra frente.

(nota do editor: chinois é um utensílio de cozinha semelhante a uma peneira, usado para coar cremes, molhos e similares)

Considerações finais: algum agradecimento, comentário ou desabafo que queira fazer. Este espaço é seu!

Queria agradecer primeiramente a vocês pela oportunidade de conceder essa entrevista, a todos os amigos que fiz através do jogo, aos meus companheiros de equipe, sejam os que estou jogando agora quanto aos anteriores. O jogo vai completar um ano daqui a pouco, e me proporcionou momentos únicos, e sou muito grato por isso. E como comentário final, Typhlosion é o melhor pokémon de todos, e espero que saia o quanto antes no Pokémon Unite.

Gostou do bate-papo? Então segue o Gigantamax no Twitter pra ficar por dentro de todas as novidades dele!

Siga a BTS Brasil no FacebookInstagram e Twitter e fique por dentro de tudo nos esports!

Texto por Vitor Santos

Tags: